Banco do Brasil implementa Home Office

Home Office Banco do Brasil

Banco do Brasil implementa Home Office

Se seu sonho é trabalhar em casa e em um banco, talvez o Banco do Brasil possa se encaixar em seu projeto. O BB começou um plano que instituí o Home Office para as áreas administrativas. Inicialmente, o projeto iniciou na área de TI do Distrito Federal e São Paulo. Tudo indica que até o final do primeiro semestre 100 trabalhadores das áreas administrativas poderão cumprir sua jornada de trabalho em casa, sem o caos do trânsito, ganhando qualidade de vida e o tempo perdido em deslocamentos.

Com a implementação do Home Office, a expectativa do banco é que haja ganhos tanto para o funcionário quanto para o banco. O banco lucrará com o ganho da produtividade, que, segundo especialistas, pode chegar até 20%, e com a redução dos custos de infraestrutura, como energia elétrica, computadores, limpeza e todos os custos relacionados com a manutenção de um local de trabalho. Já, o funcionário lucra com uma maior flexibilidade de horário, menor tempo de deslocamento e menores custos com transporte.

O trabalhador que optar pelo Home Office terá que cumprir a mesma carga de trabalho, mesmo de casa. Também, será necessário deixar os telefones sempre ligados e ir uma vez por semana bater o ponto. O trabalhador do Home Office não poderá deixar a cidade onde está lotado e terá que ir ao banco toda vez que for convocado para reuniões. Inicialmente, o projeto é facultativo, ou seja, não é um direito do trabalhador.

No máximo 50% dos funcionários de cada equipe poderá trabalhar em casa, sendo que a prioridade são mulheres e pessoas com deficiência. O Banco também determinou que as metas dos trabalhadores que aderirem ao Home Office sejam 15% superiores aos demais.

O Banco utilizou como fonte de inspiração os projetos já implementados pelo Citibank, Oi, Tribunal de Contas da União, Tribunal Superior do Trabalho e Unb. Infelizmente, o projeto ainda não atinge os servidores das agências do banco, que são 65% dos 112 mil funcionários do banco. Quem sabe no futuro não ocorra?

Wagner :

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